Antes de fazer esse post eu pensei em dois tipos de textos. Um seria falando sobre um problema sobre sofrimento, em que sofremos muito por antecipação e nem ao menos sabemos. E o outro texto que pensei era sobre a ultima viagem que fiz e ele foi o escolido.
Semana passada eu comecei uma viagem alucinante, não esperava tanto, mas agora sei que levarei guardada essa viagem comigo para o resto da minha vida. Conheci tantos lugares que vocês não acreditariam, quem sabe um dia você visite-os. Durante todo o tempo que viajei fechava os olhos e consiguia ver tantas coisas, me transformei em uma criança e corri entre ninfas, conheci deuses, presenciei batalhas que contarei para meus filhos.
Tudo bem, você deve estar achando tantas coisas sobre o que eu falei, tudo bem eu não me importo, estou falando mesmo de uma viagem fascinante que você talvez nunca tenha feito. Estou falando do mundo da leitura, em que viajo para cidades distantes, mudos paralelos com criaturas que habitam minha imaginação. Não quero que me diagam o quanto infantil eu sou ou que devo crescer e acordar para a realidade. Estou lendo exatamente para fugir de tudo isso e curtir meu mundo imaginário, porque o mundo real é extremamente chato!
Quem sabe mergulhar dentro de um livro não seja a melhor das coisas, talvez você nem precise respirar.